Imóveis na Planta
Se está a procura de um lugar que reúna todas as comodidades de que necessita esvazie sua mente de qualquer preconceito.
Alumas pessoas relacionam a baixada fluminense carioca como uma região de muitos problemas que envolve violência, pobreza estrema e alagamentos.
Se você é uma dessas pessoas que procura um lugar para viver, constituir família, criar seus filhos e acha que só regiões da Zona Sul ou Barra da tijuca reúnem todas prerrogativas de uma região com infraestrutura e qualidades que você deseja mais que infelizmente o metro quadrado foge do seu orçamento por ser um dos mais caros do Brasil.
Se você tiver paciência para pesquisar você verá varias possibilidades e ficará maravilhado que a baixada possui belezas muito mal exploradas. Como Biodiversidade, Lazer, Cultura e Gastronomia e claro moda.
Por isso eu relacionei algumas razões que você pode com toda certeza considerar a baixada fluminense carioca como uma lugar para fixar residencia.
Conhecida como BR-116 é uma que tem início no município de Fortaleza, no estado do Ceará, e termina em Jaguarão, no Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Ao lado da BR-101, é um dos principais eixos rodoviários do país, sendo também a maior rodovia totalmente pavimentada do Brasil, com 4 486 km de extensão.
A BR-116 passa por dez estados, ligando cidades importantes como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. A via é duplicada nas áreas metropolitanas, além de ter sido totalmente duplicada entre Curitiba e o Rio de Janeiro, após a conclusão do trecho da Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt.[4]
Dentre as denominações regionais que a rodovia recebe estão: Via-Serrana (entre as cidades de Jaguarão e Curitiba); Régis Bittencourt (entre as cidades de Curitiba e São Paulo); Presidente Dutra (entre São Paulo e Rio de Janeiro); Rio–Teresópolis (entre Rio de Janeiro, Teresópolis e Além Paraíba); Rio–Bahia (no trecho em que atravessa o território mineiro); Santos Dumont (entre a cidade de Fortaleza, até o entroncamento com a BR-040, no Rio de Janeiro).
A Rodovia Presidente Dutra é cheia de Maravilhas como cidades históricas, Natureza e muito mais.
Turismo
Localizada às margens da Rodovia Presidente Dutra (BR-116), que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, Resende é uma das mais belas cidades turísticas da Região das Agulhas Negras, no sul do Estado do Rio. Portanto, se você procura paz, tranquilidade, belos cenários com natureza exuberante e preservada com suas matas, rios, cachoeiras, ar puro, o canto dos pássaros e diversidade de fauna e flora, você encontrou o seu lugar.
Os índios Puris foram os primeiros habitantes desta região. No ano de 1788, os nativos sobreviventes dos confrontos com os brancos foram confinados na Aldeia de São Luis Beltrão, por ordem do quarto Vice-Rei do Brasil, Dom Luiz de Vasconcellos e Souza, sob a “guarda” do padre Francisco Xavier de Toledo. Esta aldeia foi elevada a Curato e depois à freguesia de São Vicente Ferrer, sendo mudada também sua sede para onde permanece até hoje. No local foi erigida uma capela em honra a São Luis Beltrão. Em 15 de dezembro de 1938, por meio de decreto, passou a se chamar Vila da Fumaça, 7º distrito de Resende, em homenagem à cachoeira existente no local, na qual podemos observar uma neblina de fumaça em sua maior queda.
A Área de Proteção Ambiental (APA) da Serrinha do Alambari está situada no município de Resende.
Distrito que tem como marca registrada a presença de hotéis-fazenda, rios, cachoeiras e a vida natural do campo.
Região de belezas naturais, montanhas, bosques de araucárias, cachoeiras e rios cristalinos e clima ameno. Um convite ao descanso!
Área típica de pecuária leiteira, com a peculiaridade de ser muito frequentada por ciclistas e praticantes de voo livre.
Pico das Agulhas Negras, Maciço das Prateleiras, Pedra do Altar, Morro do Couto, Garganta do Registro, Planalto do Parque Nacional são as atrações desta região.
Construções históricas, Estação Ferroviária e igrejas fazem parte do Centro de Resende, região onde se localiza também o Parque das Águas.
Belíssima localidade rural situada às margens do Rio Preto. É famosa por suas praias de rio, de areias brancas, e pelo Cânion da Jacuba.
Nesta região surgiram as primeiras plantações de café no Vale do Paraíba e hoje conta com razoável produção leiteira, de manteiga, queijo, cereais e tubérculos.
Segundo moradores antigos, a vila recebeu este nome por um fato curioso. Uma das trilhas mais conhecidas do local é a que leva à Pedra da Boca do Sapo.
Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico, ecológico e cultural.
O território de Nova Iguaçu possui atualmente uma área de 524,04 km², sendo que 198 km², ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica.
Há na cidade importantes áreas de preservação ecológica:
Embora ligada à serra do Mar, a serra do Tinguá (ou maciço do Tinguá) teve origem geológica anterior.
De uma das suas abas, nasce o rio Iguaçu. Durante a segunda metade do século XIX, foram construídas neste local várias represas para o abastecimento de água para a Corte do Rio de Janeiro. A ferrovia Rio do Ouro foi construída para a manutenção dos aquedutos. A partir daí, a Mata Atlântica foi sendo reconstituída naturalmente. Nesta destacada elevação encontra-se hoje a Reserva Biológica Federal do Tinguá (Mata Atlântica).
Na aba denominada Serra dos Caboclos, refugiaram-se, no século XVI, alguns velhos e crianças da tribo indígena tupinambá.
A serra do Vulcão localiza-se na borda norte-nordeste do maciço do Mendanha (Gericinó). Está a 885 metros acima do nível do mar e, portanto, é favorável para vôo livre de asa delta.
A serra do Vulcão é freqüentemente confundida com o chamado "Vulcão de Nova Iguaçu", embora se trate de localidades diferentes, afastados em 3,7 quilômetros. Apesar do nome, a rocha constituinte da serra não é de origem vulcânica, mas sim, traquito de caráter intrusivo. A idade de intrusão é de 59 milhões de anos.
Existe acesso via uma trilha a partir do campus da Universidade de Nova Iguaçu (UNIG).